É incrível o poder que a música tem de nos fazer reviver sentimentos e lembrar de fatos inesquecíveis em nossas vidas.
É por isso que AMO música!!!
Anteontem fiquei baixando as mais tocadas de 2000... Meu, foi uma viagem no tempo!! Deu até vontade de chorar um pouquinho!!
Lembrei da festa de 15 anos da minha irmã, das novelas...
Foi bom e está sendo bom, pois estou ouvindo É o tchan! agora. (ushuhashuhsuh)
domingo, 28 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
Ana, a Gorda [2]
http://milesimatentativa.blogspot.com/2010/02/ana-gorda-1.html (Ana, a Gorda [1])
Bem, onde esteve Ana durante todo esse tempo??
Ana, Ana... Ana estava caçando a Ana! [meu pai diz isso às vezes. É algo como caçar confusão rs]
***
Ana sempre gostou de seu nome por ele ser um palíndromo. Se o lesse de trás para frente, obteria a mesma palavra: anA. E uma de suas maluquices mais malucas era acreditar que tanto fazia conhecer a Ana por fora como conhecer a Ana por dentro. Eram exatamente a mesma pessoa!
Por fora era gorda, claro. Muito gorda. Mas ela não ligava. As pessoas ao seu redor é que pareciam se importar com isso, como se tivessem a obrigação de sempre reparar nela. O único ser a quem dava desconto era sua mãe. Mas só por ser sua mãe, claro.
Aliás, a palavra claro não é uma gíria, mas Ana a usava constantemente. Um vício, por assim dizer.
Mas voltando à divagação de Ana: tanto fazia conhecê-la por dentro como por fora. Por fora era grande. E por dentro também. Seus sentimentos sempre foram fortes demais. Não conseguia ficar tristinha. Se ficava triste, era triste mesmo. Se gostava de alguém, era algo pra valer. Tudo quase exageradamente.
E foi pensando nisso que Ana se deu conta de que deveria ligar para Maria, sua inimiga nº 1. Mas é claro (!) que Maria não sabia dessa classificação de Ana. Maria era uma inimiga, mas diferente do esteriótipo dado para essa palavra. Ser um inimigo para Ana era não contribuir para a harmonia do mundo. Sim, Ana era mística. Acreditava que o mundo era um ser vivo. E Maria, o oposto de Ana, era materialista-compulsiva-consumista-poluidoradanatureza. Mas Ana gostava dela porque sim. E porque sim é resposta sim.
Então Ana discou os números. Esperou uns instantes até alguém atender o telefone do outro lado da linha.
-Alô? - disse uma voz misteriosa.
-Oi, gostaria de falar com Maria, por obséquio, clar...
Mas Ana foi interrompida por um grito, que vinha claramente de sua cozinha. Não reconheceu a voz da pessoa. Começou a sentir medo.
-Ana?? O que está acontecendo. Eu estava brincando com você. Essa voz não era minha de verd...
Ela já não conseguia mais prestar atenção. A voz que gritara parecia pedir ajuda. Mas que tipo de ajuda? Ana deveria ir lá ou ligar para a polícia? Mas o que a polícia teria a ver com isso? Depois de tanto refletir decide ir à cozinha. Para enfrentar o medo você deve encarar o medo.
Resolveu tirar as sandálias, tentando diminuir o barulho provocado pelo atrito com o chão. O coração batia aceleradamente. Já perto da porta, Ana para. E dá um longo suspiro. Entra na cozinha.
...
E então ela vê. Tudo o que acreditava parecia se dissolver. Não parecia mais ter 13 anos. Sentia-se novamente uma criança, indefesa diante do que via. E o que ela via, meu Deus, não era deste mundo. Ou pelo menos nunca havia sido relatado antes por outro ser humano.
Mas ao contrário do que ela achara, não sentiu medo. Uma paz, algo que ela não conseguia explicar, começou a crescer em seu corpo. O ser diante de isso transmitia a paz, embora estivesse sentindo dor no momento. Ana apiedou-se e aproximou dele.
-Você está bem? -perguntou um pouco trêmula.
Era óbvio que ele não estava, mas Ana quis ser educada. Pegou então um copo com água e ofereceu ao ser.
Por um instante ele olhou bem nos olhos de Ana, como se estivesse decifrando sua alma. Depois de uns minutos de observação, finalmente aceita e pega o copo dela. Ana sentiu-se mais relaxada, afinal o ser correspondera ao seu gesto de gentileza.
-De onde você veio? - Ana imediatemente se arrependeu da pergunta, mas agora estava curiosa de mais para reter sua dúvida.
-Sempre estive aqui. - disse respondeu com ternura.
-Mas... desculpe-me a indelicadeza... eu nunca o vi aqui.
-Você nunca me via porque ainda não estava preparada.
-Preparada para o que? - pergunta, novamente assustada com toda a situação.
O ser levantara-se. E o ser, pensava Ana, na verdade era idêntico a um ser humano. Exatamente a mesma coisa. Mas tinha algo nele que não sabia explicar e o tornava diferente de tudo. Diferente mesmo desse mundo.
-Preciso que você venha comigo -ele dizia isso com tanto amor que Ana não saberia recusar. Pensou então na sua inimiga.
-Mas para onde? Eu preciso falar com Maria ainda...
-Não se preocupe. Ela te entenderá depois.
Sorriu então para ela, o que imediatamente trouxe a sensação se segurança. Ana estava confusa, mas se sentia muito bem, como nunca havia se sentido antes. O que significava tudo isso?
[To be continued]
***
Nossa, nem 'credito que eu consegui escrever tudo isso!! E o mais engraçado é que eu não fazia a mínima ideia de como a história terminaria. Fui escrevendo o que ia surgindo em minha cabeça, mas acho que ficou um pouco clichê assim! rsrsrsr
Parece um pouco com novela mexicana. Você tem que esperar o próximo capítulo para matar a curiosidade. Mas a verdade é que eu não sei mais o que escrever! hahhaha
Mas foi bom tentar... me senti bem escrevendo. Uma sensação muito boa!! Mas acho que preciso criar uma espécie de roteiro, para que a estória não fique meio perdida!!
Não percam o próximo capítulo de Ana, a Gorda!! ;**
Bem, onde esteve Ana durante todo esse tempo??
Ana, Ana... Ana estava caçando a Ana! [meu pai diz isso às vezes. É algo como caçar confusão rs]
***
Ana sempre gostou de seu nome por ele ser um palíndromo. Se o lesse de trás para frente, obteria a mesma palavra: anA. E uma de suas maluquices mais malucas era acreditar que tanto fazia conhecer a Ana por fora como conhecer a Ana por dentro. Eram exatamente a mesma pessoa!
Por fora era gorda, claro. Muito gorda. Mas ela não ligava. As pessoas ao seu redor é que pareciam se importar com isso, como se tivessem a obrigação de sempre reparar nela. O único ser a quem dava desconto era sua mãe. Mas só por ser sua mãe, claro.
Aliás, a palavra claro não é uma gíria, mas Ana a usava constantemente. Um vício, por assim dizer.
Mas voltando à divagação de Ana: tanto fazia conhecê-la por dentro como por fora. Por fora era grande. E por dentro também. Seus sentimentos sempre foram fortes demais. Não conseguia ficar tristinha. Se ficava triste, era triste mesmo. Se gostava de alguém, era algo pra valer. Tudo quase exageradamente.
E foi pensando nisso que Ana se deu conta de que deveria ligar para Maria, sua inimiga nº 1. Mas é claro (!) que Maria não sabia dessa classificação de Ana. Maria era uma inimiga, mas diferente do esteriótipo dado para essa palavra. Ser um inimigo para Ana era não contribuir para a harmonia do mundo. Sim, Ana era mística. Acreditava que o mundo era um ser vivo. E Maria, o oposto de Ana, era materialista-compulsiva-consumista-poluidoradanatureza. Mas Ana gostava dela porque sim. E porque sim é resposta sim.
Então Ana discou os números. Esperou uns instantes até alguém atender o telefone do outro lado da linha.
-Alô? - disse uma voz misteriosa.
-Oi, gostaria de falar com Maria, por obséquio, clar...
Mas Ana foi interrompida por um grito, que vinha claramente de sua cozinha. Não reconheceu a voz da pessoa. Começou a sentir medo.
-Ana?? O que está acontecendo. Eu estava brincando com você. Essa voz não era minha de verd...
Ela já não conseguia mais prestar atenção. A voz que gritara parecia pedir ajuda. Mas que tipo de ajuda? Ana deveria ir lá ou ligar para a polícia? Mas o que a polícia teria a ver com isso? Depois de tanto refletir decide ir à cozinha. Para enfrentar o medo você deve encarar o medo.
Resolveu tirar as sandálias, tentando diminuir o barulho provocado pelo atrito com o chão. O coração batia aceleradamente. Já perto da porta, Ana para. E dá um longo suspiro. Entra na cozinha.
...
E então ela vê. Tudo o que acreditava parecia se dissolver. Não parecia mais ter 13 anos. Sentia-se novamente uma criança, indefesa diante do que via. E o que ela via, meu Deus, não era deste mundo. Ou pelo menos nunca havia sido relatado antes por outro ser humano.
Mas ao contrário do que ela achara, não sentiu medo. Uma paz, algo que ela não conseguia explicar, começou a crescer em seu corpo. O ser diante de isso transmitia a paz, embora estivesse sentindo dor no momento. Ana apiedou-se e aproximou dele.
-Você está bem? -perguntou um pouco trêmula.
Era óbvio que ele não estava, mas Ana quis ser educada. Pegou então um copo com água e ofereceu ao ser.
Por um instante ele olhou bem nos olhos de Ana, como se estivesse decifrando sua alma. Depois de uns minutos de observação, finalmente aceita e pega o copo dela. Ana sentiu-se mais relaxada, afinal o ser correspondera ao seu gesto de gentileza.
-De onde você veio? - Ana imediatemente se arrependeu da pergunta, mas agora estava curiosa de mais para reter sua dúvida.
-Sempre estive aqui. - disse respondeu com ternura.
-Mas... desculpe-me a indelicadeza... eu nunca o vi aqui.
-Você nunca me via porque ainda não estava preparada.
-Preparada para o que? - pergunta, novamente assustada com toda a situação.
O ser levantara-se. E o ser, pensava Ana, na verdade era idêntico a um ser humano. Exatamente a mesma coisa. Mas tinha algo nele que não sabia explicar e o tornava diferente de tudo. Diferente mesmo desse mundo.
-Preciso que você venha comigo -ele dizia isso com tanto amor que Ana não saberia recusar. Pensou então na sua inimiga.
-Mas para onde? Eu preciso falar com Maria ainda...
-Não se preocupe. Ela te entenderá depois.
Sorriu então para ela, o que imediatamente trouxe a sensação se segurança. Ana estava confusa, mas se sentia muito bem, como nunca havia se sentido antes. O que significava tudo isso?
[To be continued]
***
Nossa, nem 'credito que eu consegui escrever tudo isso!! E o mais engraçado é que eu não fazia a mínima ideia de como a história terminaria. Fui escrevendo o que ia surgindo em minha cabeça, mas acho que ficou um pouco clichê assim! rsrsrsr
Parece um pouco com novela mexicana. Você tem que esperar o próximo capítulo para matar a curiosidade. Mas a verdade é que eu não sei mais o que escrever! hahhaha
Mas foi bom tentar... me senti bem escrevendo. Uma sensação muito boa!! Mas acho que preciso criar uma espécie de roteiro, para que a estória não fique meio perdida!!
Não percam o próximo capítulo de Ana, a Gorda!! ;**
sexta-feira, 26 de março de 2010
There's no star in heaven that we can't reach...
Sim, estou feliz e estou cantando... ^^
É tão bom sentir que... sim, está acontecendo!!
Mas sei lá... é isso então que chamam de felicidade?
Acho que a mente fica confusa quando é invadida por doses altas de serotonina! \o
É tão bom sentir que... sim, está acontecendo!!
Mas sei lá... é isso então que chamam de felicidade?
Acho que a mente fica confusa quando é invadida por doses altas de serotonina! \o
sábado, 20 de março de 2010
Ser criança é...
As pessoas costumam muito falar sobre manter a criança que há dentro de você...
Mas... eu não gostaria disso xP
Bem, eu nunca vi as crianças como seres puros e inocentes. Nem mesmo como seres sempre sinceros...
Talvez o que elas sejam mesmo é inexperientes... E por serem inexperientes, tudo é novidade. Nós estamos tão acostumado com o mundo que geralmente nem paramos para olhar o pôr-do-sol, o céu, as nuvens. Já as crianças, que não conhecem o mundo ainda, se espantam com tudo... Ah, isso eu ainda quero manter!!
Calma... isso não significa que eu odeie crianças!! Pelo contrário... o que estou querendo dizer é que não deixaria que a criança que eu fui um dia prevaleça em minhas decisões.
A criança que eu fui sentia muito medo do mundo. Hoje eu tenho mais coragem pra viver. A criança que eu fui era egoísta... [odiava repartir as coisas! Principalmente Passatempo! rsrsrs] hoje eu sou mais tolerante e tento partilhar ao máximo.
Não sou perfeito e estou muito longe de ser... ainda erro muito, como qualquer ser humano.
Mas tenho certeza que estou crescendo como ser humano...
Mas... eu não gostaria disso xP
Bem, eu nunca vi as crianças como seres puros e inocentes. Nem mesmo como seres sempre sinceros...
Talvez o que elas sejam mesmo é inexperientes... E por serem inexperientes, tudo é novidade. Nós estamos tão acostumado com o mundo que geralmente nem paramos para olhar o pôr-do-sol, o céu, as nuvens. Já as crianças, que não conhecem o mundo ainda, se espantam com tudo... Ah, isso eu ainda quero manter!!
Calma... isso não significa que eu odeie crianças!! Pelo contrário... o que estou querendo dizer é que não deixaria que a criança que eu fui um dia prevaleça em minhas decisões.
A criança que eu fui sentia muito medo do mundo. Hoje eu tenho mais coragem pra viver. A criança que eu fui era egoísta... [odiava repartir as coisas! Principalmente Passatempo! rsrsrs] hoje eu sou mais tolerante e tento partilhar ao máximo.
Não sou perfeito e estou muito longe de ser... ainda erro muito, como qualquer ser humano.
Mas tenho certeza que estou crescendo como ser humano...
sábado, 13 de março de 2010
Cansado
Nossa, esses dias tenho me entristecido com algumas coisas...
Parece que ninguém concorda com o que eu digo... =/
E isso me cansa um pouco, sabe? O apoio é necessário pra que eu possa me sentir motivado a continuar com minhas ideias...
Me sinto tão só...
Parece que ninguém concorda com o que eu digo... =/
E isso me cansa um pouco, sabe? O apoio é necessário pra que eu possa me sentir motivado a continuar com minhas ideias...
Me sinto tão só...
quarta-feira, 10 de março de 2010
Sudoku
Só um comentário preliminar: eu não posso deixar a preguiça me dominar!! Eu tenho vontade de escrever no blog, mas às vezes a preguiça é tão forte que não consigo... Perder pra preguiça?? Fala sério!! uhsasauhhsua
***
Bem, eu comecei a faculdade de medicina há quase três semanas atrás... E pra mim está sendo uma experiência FANTÁSTICA. Não só porque estou realizando um sonho, mas principalmente por ela estar me proporcionando uma série de desafios.
E eu adoro desafios!! Mesmo sendo difíceis e às vezes me metendo medo, eu gosto!! Assim que é bom! rsrsrs
Nossa faculdade, a ESCS (Escola Superior de Ciências da Saúde), utiliza uma metodologia de ensino muito diferente do tradicional. Enquanto nesta os estudantes são passivos, nós somos agentes do nosso aprendizado!! Nós é quem buscamos o conhecimento... Ele não é apenas "transmitido" por um professor. É um pouco difícil explicar tudo aqui, mas o que posso dizer é que isso é muito bom!! Um médico não pode depender sempre dos outros para aprender...
Por conta dessa metodologia ativa, todos os estudantes devem mudar algumas posturas. Quem é tímido (como é o meu caso! rsrs), deve superar seu medo e falar quando nos reunimos para discutir em grupo (duas vezes por semana, nas sessões de tutoria).
Tá, mas aí você deve estar se perguntando... o que que o Sudoku tem a ver com tudo isso!! ushhusauhs
Bem, é que por enquanto a gente tá meio ocioso na facul...[rsrsr] estamos aprendendo como o método funciona, então ainda sobra muito tempo livre...
E o que fazer durante esse tempo?? Sudoku!!
Antes de começarem as aulas, eu só havia conseguido resolver um Sudoku!! UM!!!
Mas eu resolvi fazer um pouco diferente agora! Tentei até a exaustão (cansa um pouco no fim! rsrs) e já consegui resolver mais dois. Parece pouco, mas pra mim essa foi uma pequena superação... e é sempre muito bom estrapolar limites, saber que você é capaz de muito mais...
Bem, sinto que os anos que estão por vir serão de muitas aprendizagens... e eu sempre amei aprender!! Estou muito feliz mesmo por Deus ter me dado esta oportunidade ^^
FIM!! Beijos mãe, pai, irmãs e Nay [que tá sempre me acompanhando aqui ^^]!!
E queria agradecer ao Adriel, meu mais novo seguidor! ^^
***
Bem, eu comecei a faculdade de medicina há quase três semanas atrás... E pra mim está sendo uma experiência FANTÁSTICA. Não só porque estou realizando um sonho, mas principalmente por ela estar me proporcionando uma série de desafios.
E eu adoro desafios!! Mesmo sendo difíceis e às vezes me metendo medo, eu gosto!! Assim que é bom! rsrsrs
Nossa faculdade, a ESCS (Escola Superior de Ciências da Saúde), utiliza uma metodologia de ensino muito diferente do tradicional. Enquanto nesta os estudantes são passivos, nós somos agentes do nosso aprendizado!! Nós é quem buscamos o conhecimento... Ele não é apenas "transmitido" por um professor. É um pouco difícil explicar tudo aqui, mas o que posso dizer é que isso é muito bom!! Um médico não pode depender sempre dos outros para aprender...
Por conta dessa metodologia ativa, todos os estudantes devem mudar algumas posturas. Quem é tímido (como é o meu caso! rsrs), deve superar seu medo e falar quando nos reunimos para discutir em grupo (duas vezes por semana, nas sessões de tutoria).
Tá, mas aí você deve estar se perguntando... o que que o Sudoku tem a ver com tudo isso!! ushhusauhs
Bem, é que por enquanto a gente tá meio ocioso na facul...[rsrsr] estamos aprendendo como o método funciona, então ainda sobra muito tempo livre...
E o que fazer durante esse tempo?? Sudoku!!
Antes de começarem as aulas, eu só havia conseguido resolver um Sudoku!! UM!!!
Mas eu resolvi fazer um pouco diferente agora! Tentei até a exaustão (cansa um pouco no fim! rsrs) e já consegui resolver mais dois. Parece pouco, mas pra mim essa foi uma pequena superação... e é sempre muito bom estrapolar limites, saber que você é capaz de muito mais...
Bem, sinto que os anos que estão por vir serão de muitas aprendizagens... e eu sempre amei aprender!! Estou muito feliz mesmo por Deus ter me dado esta oportunidade ^^
FIM!! Beijos mãe, pai, irmãs e Nay [que tá sempre me acompanhando aqui ^^]!!
E queria agradecer ao Adriel, meu mais novo seguidor! ^^
quarta-feira, 3 de março de 2010
Abri os olhos e então...
Abri os olhos e então vi.
Foi quase um susto.
Estava preso no engarrafemento e sem motivo aparente abri os olhos. O sol estava quase se pondo e as pessoas cansadas do trabalho. Algumas até observaram através da janela, mas sem curiosidade aparente. Não era um acidente de carro que havia acontecido. Se fosse isso, todos os olhos estariam direcionados a ele.
O que eu vi... o que eu vi foi um arco-íris. Um não, dois... E o primeiro estava tão forte que parecia quase tangível! O pôr-do-sol deu mágica àquele momento...
Mas então, o que tem de tão fantástico nisso?
Alguém que estivesse me olhando no momento não veria uma mudança. Não veria uma transformação...
Não sei, só sei que a vida é bela, mesmo quando a gente acha que não é!!
Viver é bom... quantas vidas nós temos? Uma, duas? Uma eu sei que sim... Então por que não vivê-la? Por que não senti-la?
Deixar que o vento frio bata no seu rosto... deixar que a chuva molhe sua roupa... deixar que o mundo te abrace...
Viva! Viva à vida!
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